As novas tecnologias de comunicação ficaram tão populares que já fazem parte do nosso cotidiano, fazendo com que esses avanços também modernize a Educação, dando mais abertura a EaD, que vem se desenvolvendo com qualidade e vencendo os desafios, inclusive da questão do tempo e espaço: real e virtual.
Vale lembrar que a EaD não é tão nova quanto parece, vem desde meados do século XIX, com os cursos por correspondência, como vocês podem ver nas "curiosidades" deste blog, até chegar ao curso on-line.
Essa geração não se satisfaz mais com o tipo de educação "prato pronto", como diz o Prof. Litto, referindo-se à postura do professor no Ensino presencial, o qual é, de uma certa forma, o único transmissor de conhecimento e oferece uma quantidade limitada de informações. Tais alunos tem acesso as informações com tanta facilidade e rapidez que precisam saber como usar essas ferramentas.
Com a EaD vem também uma nova postura de alunos e professores.
O professor tem o papel de mediador e estimulador à troca de conhecimento, e o aluno precisa ser independente, buscar esse conhecimento, ter disciplina quanto aos estudos, administrando bem seu tempo para tais estudo.
Encontramos no blog www.educaçaoadistancia.blog.br um texto interessante, em que o autor nos dá 8 dicas para tornar o estudo à distância mais eficiente.
Durante as leituras realizadas e comentários que participei em blogs, pude perceber o caminho que a EaD percorreu para chegar até aqui de forma estruturada e com qualidade.
Acredito que a EaD pode aumentar o potencial educativo de nosso país, pois amplia a possibilidade de atender estudantes que não podem frequentar, por diferentes motivos, o Ensino presencial, sejam eles portadores de necessidades especiais, hospitalizados, residentes em lugares de difícil acesso à escola ou até mesmo encarcerados.
Podemos dizer que não há distância para o acesso à educação e informação.
EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
Este blog é destinado a assuntos referentes a Educação à distância.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Curiosidades sobre EaD
Em Londres,1853, foi criada a Universidade do povo, com cursos por correspondência.
Universidade Norte-americana começaram para atender alunos de zona rural com cursos por correspondência.
Mahatma Gandhi, morando na África do Sul, fez curso de Direito por correspondência na Universidade em Londres.
Nelson Mandela também fez curso por correspondência em Direito, mas as autoridades não o deixaram que fosse fazer o exame final e por isso não teve o diploma.
Mais de um milhão de alunos no Brasil fazendo curso à distância.
Universidade Norte-americana começaram para atender alunos de zona rural com cursos por correspondência.
Mahatma Gandhi, morando na África do Sul, fez curso de Direito por correspondência na Universidade em Londres.
Nelson Mandela também fez curso por correspondência em Direito, mas as autoridades não o deixaram que fosse fazer o exame final e por isso não teve o diploma.
Mais de um milhão de alunos no Brasil fazendo curso à distância.
sábado, 30 de julho de 2011
A educação a distância tem uma longa história de sucessos e fracassos. Sua origem está nas experiências de educação por correspondência iniciadas no final do século XVIII e com largo desenvolvimento a partir de meados do século XIX (chegando atualmente a utilizar várias mídias, desde o material impresso à simuladores online com grande interação entre o aluno e o centro produtor, quer fazendo uso de inteligência artificial, ou mesmo de comunicação síncrona entre professores e alunos).Hoje mais de 80 países, nos cinco continentes, adotam a educação a distância em todos os níveis de ensino, em programas formais e nãoformais, atendendo a milhões de estudantes. A educação a distância tem sido usada para treinamento e aperfeiçoamento de professores em serviço. Programas nãoformais de ensino têm sido largamente utilizados para adultos nas áreas da saúde, agricultura e previdência social, tanto pela iniciativa privada como pela governamental. No momento é crescente o número de instituições e empresas que desenvolvem programas de treinamento de recursos humanos através da modalidade da educação a distância. As Universidades Européias a Distância têm incorporado em seu desenvolvimento histórico as novas tecnologias de informática e de telecomunicação. Um exemplo foi o desenvolvimento da Universidade a Distância de Hagen, que iniciou seu programa com material escrito em 1975. Hoje, oferece material didático em áudio e videocassetes, videotexto interativo, e videoconferências. Tendências similares podem ser observadas nas Universidades Abertas da Inglaterra, da Holanda e na Espanha.
Texto retirado www.virtual.epm.br
No Brasil, desde a fundação do Instituto RádioMonitor, em 1939, e depois do Instituto Universal Brasileiro, em 1941, várias experiências foram iniciadas e levadas a termo com relativo sucesso. As experiências brasileiras, governamentais e privadas foram muitas e representaram, nas últimas décadas, a mobilização de grandes contingentes de recursos. Os resultados do passado não foram suficientes para gerar um processo de aceitação governamental e social da modalidade de educação a distância no Brasil, entretanto, a realidade brasileira já mudou e nosso governo criou leis e estabeleceu normas para a modalidade de educação a distância em nosso país.
A Educação a Distância no Brasil foi normatizada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Dezembro de 1996), em Fevereiro de 1998.
De acordo com o Art. 2º do Decreto n.º 2494/98, "os cursos a distância que conferem certificado ou diploma de conclusão do ensino fundamental para jovens e adultos, do ensino médio, da educação profissional e de graduação serão oferecidos por instituições públicas ou privadas especificamente credenciadas para esse fim (...)".
Assim, as propostas de cursos nestes níveis deverão ser encaminhadas ao órgão do sistema municipal ou estadual responsável pelo credenciamento de instituições e autorização de cursos – a menos que se trate de instituição vinculada ao sistema federal de ensino, quando, então, o credenciamento deverá ser feito pelo Ministério da Educação.
No caso de cursos de graduação e educação profissional em nível tecnológico, a instituição interessada deve credenciar-se junto ao MEC, solicitando, para isto, a autorização para cada curso que pretenda oferecer.
Os programas de mestrado e doutorado na modalidade a distância, no Brasil, ainda é objeto de regulamentação específica. Os cursos de pós-graduação lato sensu, chamados de "especialização", até recentemente eram considerados livres, ou seja, independentes de autorização para funcionamento por parte do MEC. Porém, com o Parecer n.º 908/98 (aprovado em 02/12/98) e a Resolução nº 3 (de 05/10/99) da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação que fixam condições de validade dos certificados de cursos presenciais de especialização, tornou-se necessária a regulamentação de tais cursos na modalidade a distância.
Texto retirado www.virtual.epm.br
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